Síntese Diária da COP30 – 17 de Novembro

Dia 8: segunda-feira, 17 de novembro

Preparado pela Equipe de Comunicação da COP30

Áreas Temáticas de Foco: Florestas, Oceanos, Biodiversidade, Povos Indígenas, Comunidades Locais e Tradicionais, Crianças e Juventude, e Pequenos e Médios Empreendedores

Resumo Geral:

A Natureza no Centro da Ação Climática

No sétimo dia da COP30, países e parceiros demonstraram como colocar a natureza no centro da ação climática impulsiona avanços reais para as pessoas, as economias e o planeta. Ao longo da agenda, líderes evidenciaram uma mudança decisiva de promessas para a prática, avançando ferramentas, destravando financiamentos e mobilizando a liderança comunitária para acelerar a implementação, reforçar a cooperação multilateral e apoiar aqueles na linha de frente dos impactos climáticos.

Um marco importante foi a operacionalização do  Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), o maior mecanismo de financiamento florestal já criado, sinalizando que as florestas valem mais em pé. Com parceiros da RDC à China e novas lições de modelos de governança de Povos Indígenas e Comunidades Locais (IPLC), como o Mecanismo Dedicado de Doações (DGM), o TFFF está redefinindo o financiamento climático por meio de incentivos de longo prazo voltados para investimentos e um caminho para o acesso direto por comunidades. Esse impulso foi reforçado por progressos históricos no tema fundamental da regularização fundiária, com doadores excedendo o Compromisso de USD 1,7 bilhão para IPLCs um ano antes do previsto, e 14 países endossando o primeiro Compromisso Intergovernamental Global de Posse e Uso da Terra, fortalecendo direitos em mais de 160 milhões de hectares.

Novas iniciativas aprofundaram a virada positiva em direção à natureza: o Desafio da Bioeconomia lançou um esforço global para operacionalizar os 10 Princípios de Alto Nível do Brasil, enquanto a Coalizão para Ampliação do JREDD+ uniu governos, grupos indígenas e atores de mercado para expandir a proteção florestal jurisdicional e ajudar a fechar o déficit anual de USD 66,8 bilhões em financiamento. A prevenção global integrada de incêndios avançou com o novo O Centro Global de Gestão de Incêndios (Global Fire Management Hub), sediado na FAO, e o Motor de Investimento da Terra (Earth Investment Engine) superou sua meta de USD 5 bilhões, mobilizando mais de USD 10 bilhões para soluções baseadas na natureza.

Lideranças jovens influenciaram diálogos políticos em toda a Blue e Green Zone, enquanto organizações indígenas compartilharam estratégias de adaptação baseadas na governança territorial e no conhecimento ancestral.

Em conjunto, esses esforços mostram que proteger e valorizar a natureza é a materialização da ambição climática — um fundamento vital para sociedades resilientes e uma economia real próspera.

Ações e resultados notáveis:

  • Agenda de Ação:
    - Destravando o Financiamento para Florestas Tropicais e Governança Indígena
    ▪ Instalação Fundo Florestas Tropicais para Sempre Operacionalizado
    A operacionalização de do Fundo Florestas Tropicais para Sempre Operacionalizado representa um passo transformador na valorização das florestas em pé por meio de financiamento sustentável. Como o maior e mais ambicioso fundo da história da conservação florestal, o TFFF está remodelando o financiamento climático ao migrar de doações para parcerias; de doadores tradicionais para não tradicionais; e de subsídios para investimentos em um mecanismo misto público-privado. Com seu lançamento, acompanhado de um conjunto de instrumentos econômicos, Brasil e parceiros enviam uma mensagem poderosa de que as florestas valem mais vivas. Durante o lançamento, governos da República Democrática do Congo, Colômbia, Guiana, Reino Unido, Noruega e China apresentaram listas abrangentes de anúncios e destacaram a complementaridade entre diferentes instrumentos financeiros.

    - Reunião Ministerial sobre Florestas e Povos Indígenas: Lições para o TFFF
    Hoje, governos, fundos multilaterais e líderes indígenas se reuniram para explorar como modelos comprovados de governança de comunidades indígenas e locais (IPLC), como o Mecanismo de Subsídios Dedicados (Dedicated Grant Mechanism/ DGM), podem informar e fortalecer a geração emergente de mecanismos de financiamento climático. O TFFF serve para equipar os povos indígenas e as comunidades locais com os recursos necessários para manter a conservação florestal por meio da Alocação Financeira Dedicada (TFFF-DFA), que reserva um mínimo de 20% dos pagamentos florestais para as IPLCs, representando um cenário em evolução para o financiamento climático inclusivo e baseado em direitos. As lições do DGM sobre governança, capacidade e responsabilidade podem apoiar os esforços futuros de conservação, fornecendo uma estrutura para informar o acesso direto futuro, como o TFFF.

    “Permaneço muito otimista quanto ao avanço do TFFF. Os USD 5 bilhões em capital são um ótimo começo. Sim, tínhamos ambições altas, mas é preciso estabelecer a ambição para que as pessoas levem a sério e se mobilizem. E USD 5 bilhões é um resultado bem-sucedido que pode crescer.”
    — Daniel Hanna, Diretor do Grupo Barclays para Finanças Sustentáveis e de Transição

    - Anúncio sobre finanças e posse da terra; compromisso excede meta:
    ▪ Dois compromissos foram assinados hoje para deter e reverter a perda florestal e a degradação de terras até 2030:
    ▪ O Compromisso de Posse da Terra e Florestas para Povos Indígenas e Comunidades Locais, avançado pelo Forest Tenure Funders Group (FTFG); e
    ▪ O Compromisso Intergovernamental de Posse da Terra.
    ▪ Em 2021, na COP26, os governos do Reino Unido, dos EUA, da Alemanha, da Noruega e dos Países Baixos, juntamente com 17 fundações, anunciaram o Compromisso sobre a Posse da Terra e das Florestas dos Povos Indígenas e das Comunidades Locais. O evento de hoje comemorou a entrega desses resultados e a renovação do compromisso. Mais de 30 doadores e governos excederam seu Compromisso de Posse de Terras e Florestas de USD 1,7 bilhão um ano antes do previsto e renovaram o apoio para USD 1,5 a 2 bilhões até 2030.
    ▪ Além disso, os governos do Brasil, Noruega e Peru, juntamente com a Parceria de Líderes Florestais e Climáticos (FCLP) e o Grupo de Financiadores da Posse Florestal (FTFG), lançaram o primeiro compromisso global sobre o reconhecimento da posse da terra na Cúpula Mundial de Líderes por meio do Compromisso Intergovernamental sobre Posse da Terra. Este é o primeiro compromisso global sobre a posse da terra por povos indígenas e comunidades locais, que visa reconhecer e fortalecer coletivamente os direitos de posse em 160 milhões de hectares — dos quais o Brasil se comprometeu a contribuir com pelo menos 59 milhões de hectares. O compromisso foi endossado por quatorze países.
    ▪ Ambos serão implementados ao longo de cinco anos.

    - Fundo de Adaptação recebe milhões em novas contribuições
    ▪ Governos se reuniram para reconhecer a importância de fortalecer a resiliência global por meio de novas contribuições ao Fundo de Adaptação. As contribuições são destinadas diretamente à implementação da Nova meta coletiva quantificada sobre financiamento climático (New Collective Quantified Goal on climate finance/ NCQG), à medida que os países se uniram para elevar a adaptação e fornecer o apoio financeiro necessário para aqueles que estão na linha de frente das mudanças climáticas.

    “A demanda nunca foi tão alta. Garantir recursos suficientes não é apenas sobre números, é sobre cumprir nosso mandato.”
    — Washington Zhakata, Vice-Presidente, Conselho do Fundo de Adaptação.

    “Não estamos mais no tempo das negociações, precisamos acelerar a implementação. Crescimento climático positivo, sustentado por financiamento sólido, é central.”
    — Alice de Moraes Amorim Vogas, Diretora de Programas, COP30


    - Bioeconomia como Motor de Desenvolvimento Socioeconômico e Conservação Florestal
    ▪ Após o lançamento dos Princípios da Bioeconomia durante as reuniões do G20, foi lançado hoje o Global BioChallenge para mobilizar investimentos de grande escala para crescimento baseado na natureza até 2028.
    ▪ Em 2025, a Presidência brasileira do G20 foi pioneira ao estabelecer a Iniciativa de Bioeconomia do G20 (GIB) e emitir os 10 Princípios de Alto Nível (10HLPs), que estabelecem diretrizes globais para o desenvolvimento da bioeconomia. O evento marca o lançamento oficial do Desafio da Bioeconomia – a uma Plataforma multissetorial de três anos destinada a transformar esses 10 Princípios em ações concretas e estabelecer uma visão comum para mercados de bioeconomia em todo o mundo, que protejam a natureza ao mesmo tempo, em que fortalecem a descarbonização e colocam pessoas e comunidades no centro da tomada de decisão.
    ▪ O Desafio da Bioeconomia é apoiado pelo Governo do Brasil, NatureFinance, BID, FAO, UNCTAD e WRI. Com metas até 2028, o Desafio aborda quatro lacunas sistêmicas: (i) a falta de parâmetros, métricas e indicadores de impacto internacionais para a bioeconomia; (ii) a necessidade de expandir instrumentos de financiamento e reduzir riscos; (iii) mercados de bioeconomia emergentes; e (iv) ferramentas para ampliar os impactos positivos nas comunidades e territórios.

    “Esta é uma mensagem de esperança que precisamos transformar em ação, uma mensagem capaz de criar um novo ciclo de prosperidade. Graças aos membros que sustentarão esse desafio como uma aliança global, a bioeconomia abriu caminho para uma transição justa e para a prosperidade necessária para alcançar as metas de 2030. Essa abordagem introduz um novo método de produzir bens e serviços, proteger o território e criar um ciclo de prosperidade renovada. Sei que pode soar ingênuo e romântico, mas estou animada e esperançosa de que isso se tornará realidade.”
    — S. Exa. Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Brasil


    - Lançamento da Coalizão para Ampliar o JREDD+
    ▪ Com base nos avanços em países como Guiana, Costa Rica e Gana, a Coalizão para Ampliar o JREDD+ foi lançada na COP30, unindo governos, povos indígenas, investidores e sociedade civil para direcionar financiamento à proteção florestal em escala. Em vez de financiar projetos individuais, essa abordagem remunera estados, províncias ou países inteiros por reduções mensuráveis no desmatamento – criando incentivos estáveis e de longo prazo para manter as florestas em pé.
    ▪ A Coalizão inclui países tropicais (Costa Rica, Etiópia, Gana, Guiana, Quênia), nações doadoras (Reino Unido, Noruega, Cingapura), grupos indígenas (Grupo Indígena Peru), grandes organizações de mercado de carbono (Emergent, Verra, ART, South Pole) e outras organizações da sociedade civil.
    ▪ Essas iniciativas apoiam diretamente o Roteiro de Financiamento Florestal, endossado por 36 governos que representam 45% da cobertura florestal mundial e 65% do PIB global. O roteiro busca fechar o déficit anual de USD 66,8 bilhões para proteção e restauração de florestas tropicais. O JREDD+ sozinho pode mobilizar entre USD 3 e 6 bilhões por ano até 2030.

    - Integração da Gestão do Fogo para Prevenção Coordenada
    ▪ Por meio do Chamado à Ação endossado por 61 países durante a Cúpula de Líderes de Belém, o Brasil definiu a visão da prioridade política de esforços coordenados de prevenção na gestão integrada de incêndios ao nível global.
    ▪ Hoje, os parceiros  apresentaram o caminho para o cumprimento do compromisso: o Centro Global de Gestão de Incêndios, o Centro Global de Gestão de Incêndios, sediado pela FAO, a“Gestão Integrada de Incêndios e Resiliência a Incêndios Florestais”. Seu objetivo é fortalecer a resiliência a incêndios florestais em todo o mundo, expandindo o compartilhamento de dados, a capacidade da comunidade, a liderança do conhecimento indígena e os sistemas de alerta precoce, servindo, em última instância, para proteger milhões de hectares.
    ▪ O Centro pretende alcançar mais de 5.000 profissionais por meio de plataformas de aprendizagem e apoiar mais de 10.000 indígenas e detentores de conhecimento local em atividades de GIF no território. Usando o GWIS, MapBiomas e outras plataformas regionais e globais para aprimorar sistemas de alerta precoce e avaliação de riscos, mais de 10 milhões de hectares estarão sob manejo de paisagens mais resilientes ao fogo até 2028.

    - Motor de Investimento na Terra
    ▪ O Motor de Investimento na Terra ilustra a operacionalização do potencial da bioeconomia na geração de recursos para conservação florestal e da biodiversidade. A Mobilização de Capital para Soluções Baseadas na Natureza da COP30 Brasil já garantiu mais de USD 10 bilhões em compromissos para projetos florestais e de bioeconomia no Brasil até 2027, superando a meta inicial de USD 5 bilhões.
    ▪ Este é um exemplo de um pipeline de investimentos coordenado de um mercado em expansão no Brasil — que oferece um modelo para esforços globais de ampliação do financiamento para a natureza, com evidências de crescente dinamismo em outros grandes mercados.

    - Bilhões comprometidos para agricultura e restauração de terras
    ▪ A Agenda de Ação da COP sobre Paisagens Regenerativas (AARL) anunciou no sábado um aumento nos investimentos para promover a produção, conservação e restauração, avançando em soluções integradas para oferecer sistemas agroalimentares resilientes. Mais de 40 organizações relataram mais de USD 9 bilhões em investimentos comprometidos, cobrindo mais de 210 milhões de hectares de terra, alcançando 12 milhões de agricultores em mais de 90 commodities e mais de 110 países até 2030, marcando um progresso significativo desde o lançamento da iniciativa na COP28.
    ▪ Este ano marca uma mudança da ambição para a implementação: investimentos quadruplicaram desde 2023, o primeiro Acelerador de Paisagem no Brasil já está demonstrando caminhos comercialmente viáveis para restaurar mais de 50 milhões de hectares no Cerrado e na Amazônia. Esses esforços são apoiados por parceiros como o Ministério da Agricultura do Brasil, o WBCSD, o BCG e importantes empresas do agronegócio e financiadores que estão alinhando políticas, sistemas de MRV e soluções de financiamento misto para acelerar a transformação regenerativa no terreno.

    - Compromisso de Metano: Caminhos Adiante
    ▪ Hoje, o Relatório Global sobre a Posição do Metano 2025 marcou um momento significativo na aceleração da ação climática de curto prazo, destacando tanto os avanços alcançados quanto o esforço ainda necessário para cumprir o Compromisso Global do Metano. Embora novas políticas, regulações setoriais e mudanças de mercado já estejam reduzindo a projeção de emissões, ministros enfatizaram que somente a adoção completa de medidas de mitigação comprovadas e economicamente viáveis — a maioria já disponível nos setores de energia, agricultura e resíduos — pode fechar a lacuna remanescente até 2030.
    ▪ O relatório mostra que os planos nacionais de metano apresentados até agora poderiam gerar a maior queda sustentada nas emissões de metano da história, se plenamente implementados. No entanto, medições mais robustas, relatórios mais fortes e maior financiamento são urgentemente necessários para elevar a ambição nas principais economias. Líderes reiteraram que ação decisiva sobre metano está entre as formas mais rápidas e impactantes de proteger a saúde, fortalecer a segurança alimentar e manter 1,5 °C ao alcance. O evento de hoje mostrou que as ferramentas já existem, os benefícios são substanciais e os próximos cinco anos determinarão se os países conseguirão transformar ambição em reduções rápidas e sistêmicas.

    “O Compromisso Global do Metano transformou ambição em progresso tangível. Em setores e continentes, países e empresas estão demonstrando que a redução do metano é possível — e traz ar mais limpo, economias mais fortes e um clima mais seguro. Nossa tarefa agora é ampliar essas soluções rapidamente, trabalhando juntos para manter 1,5 °C ao alcance e garantir um futuro mais saudável para nossas populações e nosso planeta.”
    — Dan Jørgensen, Comissário Europeu de Energia e Habitação
  • Negociações:
    - A Presidência da COP30 divulgou sua 11ª carta às Partes, delineando suas prioridades para os próximos dias. Leia a carta aqui.
  • Mobilização Global:

    "Um em cada três pessoas vive em grande vulnerabilidade por causa das mudanças climáticas. Para elas, a mudança do clima não é uma ameaça distante, e ignorá-las é negar nossa humanidade comum. [...] Como guardiões da criação de Deus, somos chamados a agir com rapidez, fé e profecia, para proteger o dom que Ele nos confiou.”
    — Papa Leão XIV, em mensagem aos bispos e cardeais do Sul Global participantes da COP30 no Brasil

    - Liderança jovem ganha destaque na COP30:
    ▪ Programações voltadas à juventude ao longo do dia destacaram a crescente influência das novas gerações na governança climática global.
    ▪ No Pavilhão de Crianças e Jovens, a Campeã da Juventude pelo Clima, Marcele Oliveira, reuniu 30 crianças e jovens do Brasil e de outros países para “Do Escutar à Ação”, um diálogo que evidenciou como jovens vivenciam a crise climática e desejam moldar soluções — encerrando com um manifesto poderoso de jovens indígenas pedindo água limpa, rios livres de petróleo e respeito a todos os seres vivos.
    ▪ Em uma sessão ministerial sobre a Agenda de Ação da COP30, Marcele Oliveira, líderes da Agenda de Ação e representantes de organizações juvenis apresentaram maneiras práticas de ampliar contribuições da juventude nos esforços de implementação.
    ▪ Na Zona Azul, um Diálogo Intergeracional de Alto Nível trouxe crianças para uma conversa direta com líderes globais, incluindo Mary Robinson, Ana Toni e Hindou Oumarou Ibrahim, refletindo sobre a necessidade de políticas climáticas que protejam os direitos das crianças e as futuras gerações.

    - Líderes indígenas compartilham estratégias comunitárias de adaptação climática na COP30:
    ▪ No Pavilhão Indígena, membros do Comitê Indígena de Mudanças Climáticas (CIMC) do Brasil realizaram um diálogo sobre como povos indígenas de diversas regiões do país estão desenvolvendo seus próprios planos de adaptação em resposta aos impactos climáticos crescentes. Palestrantes como Jânio Avalo, Suhyasun Pataxó, Sineia do Vale e Cristiane Julião discutiram a história e a estrutura do CIMC, suas contribuições ao planejamento nacional de adaptação indígena e experiências concretas, como as iniciativas pioneiras de adaptação climática em Roraima. Moderado pela pesquisadora Martha Fellows, o debate destacou como sistemas de conhecimento indígena, governança territorial e liderança jovem estão moldando soluções práticas e comunitárias para proteger vidas, culturas e ecossistemas em um clima em transformação.

O que esperar do Dia 9:

Temas: Florestas, Oceanos, Biodiversidade, Povos Indígenas, Comunidades locais e tradicionais, Crianças e Jovens, e Pequenos e Médios Empreendedores

  • 14h30 – 16h00 Mesa-Redonda de Alto Nível para o Lançamento da Aliança para a Implementação dos Planos Nacionais de Adaptação (NAP Implementation Alliance)

Para mais informações:

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Agenda de Eventos Diários UNFCCC/COP30:
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Agenda de Ação para 2025 – Celeiro de soluções

Versão em Português: Trad. Bárbara Menezes.
Revisão por Enrique Villamil.